terça-feira, 8 de outubro de 2013

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Atenção, alunos do 9º Ano E !!!
( A matéria a seguir foi retirada da Apostila de Língua Portuguesa (IBEP) Autores: Antônio de Siqueira e Silva e Rafael Bertolin. Copiem e estudem, ok?  Bom trabalho!!!

Sinais de Pontuação

Na linguagem escrita utilizamos sinais para marcas as pausas, o ritmo, as divisões das ideias, o relacionamento das palavras e os grupos de palavras entre si, como também os sinais que indicam a entonação de voz e a melodia do texto.
PONTO FINAL
O ponto final é empregado para encerrar o período e nas abreviaturas:
a)      Saiu logo após a reunião.
b)      B) V. Exa. (Vossa Excelência), apto. (apartamento), av. (avenida).
PONTO-E-VÍRGULA
1)      È usado para separar orações de um período longo, em que já existam vírgulas:
Os organizadores do evento, munidos da identificação, entrarão pelo portão A; os menores, acompanhados dos pais, entrarão pelo portão B; o público, pelo C e as autoridades, por qualquer deles.
2)      Para separar os diversos itens de enunciados, leis, decretos, considerandos, regulamentos:
Por este regulamento, é dever da Diretoria:
a)       Zelar pelo nome da Entidade;
b)      Promover, com campanhas e festas, a ampliação do quadro de sócios;
c)      Convocar mensalmente os dirigentes de cada setor para reuniões.
DOIS –PONTOS
São usados nas enumerações, nas exemplificações, antes de citação da fala ou declaração de outra pessoa, antes das orações apositivas:
a)      São sentimentos essenciais na vida: amor, respeito, espírito de Luta e Solidariedade.
b)      Deus disse: “Crescei e multiplicai-vos e dominai a terra”.
c)      O presidente insistiu nisto: que todos colaborassem.
VÍRGULA
A vírgula tem dois empregos:
1)      Para separar elementos de uma enumeração:
Arrombaram a porta e sumiram com a televisão, a geladeira, o fogão, um rádio, roupas e uma arma.
2)      Para separar vocativos e apostos:
Venha aqui, menino! Rapazes, mãos à obra!
Rio de Janeiro, cidade maravilhosa, já foi nossa capital.
3)      Para separar orações intercaladas:
A felicidade, dizia um amigo meu, é uma conquista de cada um.
4)      Para separar adjuntos adverbiais em geral:
Estejam amanhã, às doze horas em ponto, no meu escritório.
O avião, naquela mesma tarde, rumou para a Itália.
5)      Para indicar elipse do verbo, isto é, supressão de um verbo subentendido:
Você gosta de cinema; eu, de teatro.
Ele comprou uma moto; ela, uma bicicleta.
6)      Para separar expressões explicativas:
Deus, isto é, o espírito soberano, habita dentro de nós.
Saiu à tarde, aliás, à noitinha.
7)      Nas datas, separando o nome do lugar:
Fortaleza, 18 de abril de 1990.
PONTO DE INTERROGAÇÃO
È empregado para indicar pergunta direta. Pode vir associado ao ponto de exclamação, para indicar pergunta e admiração:
Quem mora aqui?
Quanto devo pagar?
O quê? Quinhentos reais?!

PONTO DE EXCLAMAÇÃO
Indica surpresa, susto, admiração, dó, ordem. Pode vir junto com interjeições, vocativos:
Que beleza de criança!
Silêncio! Psiu!
Meninos! Venham todos aqui!
RETICÊNCIAS
Indica interrupção do pensamento, hesitação, dúvida ou corte de alguma frase ou trecho de um texto que citamos:
Que dia é hoje? Deixe-me ver... é dia...sim, é dia dez.
Entre outras coisas, diz o candidato no artigo de jornal:
“...terras aos homens do campo, mais moradia...segurança...”
PARÊNTESES
São usados para intercalar no texto palavras e expressões de explicação ou comentário e nas indicações bibliográficas:
Já leu muitos livros (mais de dez) sobre esse assunto.
TRAVESSÃO
É um traço mais longo que o hífen e serve para indicar mudança de interlocutor nos diálogos, para isolar palavras ou frases e para destacar uma parte de um enunciado:
O que aconteceu? perguntou a mãe.
Uma tremenda de uma batida de carro na esquina­ disse o filho.
Devemos confiar naquele que conhece os segredos do mundo – Deus.
OBSERVAÇÃO:
O travessão pode, às vezes, substituir a vírgula ou os parênteses:
Muitos livros da biblioteca – inclusive, uma enciclopédia – não foram devolvidos.
ASPAS
1)      Servem para destacar palavras ou expressões, palavras estrangeiras ou gíria, artigos de jornais ou revistas, títulos de poemas:
        Você já leu o poema “Vozes d’África”, de Castro Alves?
2)      Antes e depois de citação de frases de outros:

3)      O bom livro, já dizia o Padre Vieira, “é um mudo que fala, um cego que guia”.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Bem-Vindos alunos do Oitavo Ano!
Conheçam o blog, pois tenho certeza de que irão gostar. Agora, por favor acessem o site indicado abaixo e façam a Atividade proposta. Bom trabalho!!!!
http://www.significados.com.br/figuras-de-linguagem/

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Ouça a música Último pau de arara,de Venâncio, Corumbá e José Guimarães, e anote a letra no caderno.

Último Pau de Arara

Fagner

A vida aqui só é ruim
Quando não chove no chão
Mas se chover dá de tudo
Fartura tem de montão
Tomara que chova logo
Tomara, meu Deus, tomara
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Enquanto a minha vaquinha
Tiver o couro e o osso
E puder com o chocoalho
Pendurado no pescoço
Vou ficando por aqui
Que Deus do céu me ajude
Quem sai da terra natal
Em outro canto não pára
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Só deixo o meu Cariri
No último pau-de-arara
Enquanto a minha vaquinha
Tiver o couro e o osso
E puder com o chocoalho
Pendurado no pescoço
Vou ficando por aqui

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Alô galera do Leonor, mais um ano de participação no Projeto Por Entre Versos . Acontecerá no segundo semestre deste ano. Enquanto se preparam, curtam este  blog.!!!!!!!!!!
http://eeleonorquadros.blogspot.com.br/2012/12/projeto-por-entre-versos-e-respeitando.html

domingo, 28 de abril de 2013

Olá galera do Ensino Médio, mais uma dica de vídeo para a sua pesquisa. Confira!!!
http://www.youtube.com/watch?v=DZiA6lKwZBg&noredirect=1
Atividades direcionadas aos alunos do Ensino Médio ( 3ºAno). Dicas de vídeos para a elaboração da pesquisa sobre A Vanguarda Europeia!!http://www.youtube.com/watch?v=qzBQycRwZR


domingo, 21 de abril de 2013


E. E. Leonor Quadros
Nome____________________________________________nº______3º_______
Professora Cida - Prova Bimestral de Língua Portuguesa
Uma vela para Dario
                                                                                                         Dalton Trevisan
        Dario vinha apressado, guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminuiu o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Por ela escorregando, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva, e descansou na pedra o cachimbo.
        Dois ou três passantes rodearam-no e indagaram se não se sentia bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, não se ouviu resposta. O senhor gordo, de branco, sugeriu que devia sofrer de ataque.
        Ele reclinou-se mais um pouco, estendido agora na calçada, e o cachimbo tinha apagado. O rapaz de bigode pediu aos outros que se afastassem e o deixassem respirar. Abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe retiraram os sapatos, Dario roncou feio e bolhas de espuma surgiram no canto da boca.
       Cada pessoa que chegava erguia-se na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram despertadas e de pijama acudiram à janela. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao seu lado.
        A velhinha de cabeça grisalha gritou que ele estava morrendo. Um grupo o arrastou para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protestou o motorista: quem vai pagar a corrida? Concordaram chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado à parede – não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.
        Alguém informou da farmácia na outra rua. Não carregam Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito pesado. Foi largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse um gesto para espantá-las.
         Ocupado o café próximo pelas pessoas que vieram apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario ficou torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.
         Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os papéis, retirados – com vários objetos – de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do nome, idade, sinal de nascença. O endereço na carteira era de outra cidade.
         Registrou-se correria de mais de duzentos curiosos que, a essa hora, ocupavam toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu contra a multidão. Várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.
         O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo – os bolsos vazios. Restava a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio – quando vivo – só podia destacar umedecida com sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.
          A última boca repetiu – Ele morreu, ele morreu. A gente começou a se dispersar. Dario levara duas horas para morrer, ninguém acreditou que estivesse no fim. Agora, aos que podiam vê-lo, tinha todo o ar de um defunto.
       Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não pôde fechar os olhos nem a boca, onde a espuma tinha desaparecido. Apenas um homem morto e a multidão se espalhou, as mesas do café ficaram fazias. Na janela alguns moradores – com almofadas para descansar os cotovelos.
        Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
         Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado mais da metade e apagou-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.
            Responda as questões abaixo:

1)      Por que uma vela para Dario é um conto?
2)      Qual trecho do conto sugere que havia muita gente em volta de Dario?
3)      Qual trecho revela pela primeira vez que as pessoas estavam roubando Dario?
4)      Que outros trechos revelam tal atitude dos passantes?
5)      Que elementos do texto revelam que as pessoas viam o problema de Dario como um espetáculo, uma diversão que quebrava a rotina do dia?
6)      Há duas tentativas de ajudar mais efetivamente Dario que não vão em frente. Por que as pessoas não levaram Dario para o hospital e nem à farmácia?
7)      Para você as atitudes observadas revelam o que sobre as pessoas? Sua magnanimidade, sua mesquinhez, sua bondade, sua solidariedade, seu descompromisso?
8)      Por que a única pessoa nomeada com o nome próprio pelo narrador é Dario?
9)      Por que as pessoas fugiram correndo quando a polícia chegou?
10)   Quais as duas atitudes de piedade e consideração não mescladas de curiosidades aparecem no conto?

sábado, 20 de abril de 2013


ORAÇÕES COORDENADAS
_________________________________________
Exercícios

Classifique as Orações Coordenadas Sindéticas:
O1 - Não tenha receio, pois eu a protegerei.
02 - Saía, mas evitava a Rua do Ouvidor.
03 - Ou você fala com ele agora, ou espera que ele o chame.
04 - As árvores balançam, logo está ventando.
05 - Fique quieto, pois está incomodando.
06 - Volte logo, que já é tarde.
07 - Comprei o protetor solar e fui à praia.
08 - Ambos se amavam, contudo não se falavam.
09 - Vá correndo, pois o trem parte em meia hora.
10 - O dia está agradável, logo devemos aproveitá-lo.
11 - Não deixe de comparecer, pois a festa será animada.
12 - A doença vem a cavalo e volta a pé.
13 - As pessoas não se mexiam nem falavam.
14 - Os livros não somente instruem, mas também divertem.
15 - A espada vence, mas não convence.
16 - Há muito serviço, entretanto ninguém trabalhou.
17 - Venha agora ou perderá a vez.
18 - A louca ora acariciava ora rasgava freneticamente.
19 - Tens razão, contudo não te exaltes.
20 - Raimundo é homem são, portanto deve trabalhar.
21 - Chora, que lágrimas lavam a dor.
22 –Escrevi um poema e mostrei-o para minha amiga.
23 – O médico lhe recomendou repousa, mas ele continua trabalhando.
24 - Leve-lhe uma lembrança, que ela aniversaria amanhã.
25 - Simão não era rico nem pobre.
26 - Não só cantei como também dancei.
27 - Não mintas, porque é pior para ti.
28 - Nem comprei o protetor solar, nem fui à praia.
29 – A ordem era absurda, entretanto ninguém protestou.
30 - São todos cegos, portanto não podem ver.
31 - Estudou não somente Portuguêscomo também Geografia.
32 - Tens razão, contudo controle-se.
33 - Ora como comida congelada, ora faço sanduíche.
34 - Estudamos, logo deveremos passar nos exames.
35 - O pedreiro chegou e começou o serviço.
36 - Correu demais, por isso caiu. 
37- Estávamos bem agasalhados: por isso não temíamos o frio.
38) Dirija com calma, porque há muita neblina em alguns trechos da estrada.
39) A natureza é sempre diferente ou não consegue fazer igual?
40) Vi meu amigo de longe e ele também me reconheceu.
41) Quer esteja com sono, quer não esteja, você vai para a cama agora.

Classes Gramaticais:
1)      Substantivo: Palavra com que nomeamos tudo aquilo que tem existência real ou imaginária.
Exemplos: maçã, pia, mãe
2)      Adjetivo: Palavra que caracteriza os seres ou as coisas.
Ex: belas ( maçãs), (prato) limpo

3)      Artigo: Palavra que se antepõe a um substantivo para caracterizá-lo como um ser determinado ou indeterminado.
Ex: o (prato), a (casa), uma (fruta), as (bactérias)

4)      Numeral: Palavra que indica quantidade ou ordem numérica.
Três (belas maçãs), primeira (maçã), segunda (maçã)

5)      Pronome: Palavra que representa ou acompanha o substantivo, considerando-o apenas como uma pessoa do discurso.
Ex: Ela não sabia...  ( ela representa o substantivo mãe e indica a 3ª pessoa do singular.)

6)      Verbo: Palavra que, numa perspectiva de tempo, exprime ação, estado ou fenômeno.
Ex: haver, lavar, ingerir, descascar, errar, saber, migrar, contaminar.

7)      Advérbio: Palavra que expressa circunstância de lugar, tempo, modo, intensidade, etc. Pode acompanhar um verbo, um adjetivo ou outro advérbio.
Ex: Iria descascá-las depois.
(O advérbio depois, acompanhando o verbo descascar, exprime uma circunstância de tempo).
A maçã não estava limpa. (O advérbio não está modificando o verbo).
A pia estava muito limpa. (O advérbio muito está modificando o adjetivo).

8)      Preposição: Palavra que estabelece um vínculo entre dois termos de uma oração.
Ex: Havia três belas maçãs sobre o prato limpo.
Seria ingerida com a casca.
Podem migrar para o interior.

9)      Conjunção: Palavra que relaciona duas orações ou dois termos de uma oração.
Ex: A mãe lavou uma, mas não lavou as outras. (relaciona orações)
      As maçãs e as peras estavam sobre a pia. (relaciona termos de uma mesma oração)

10)  Interjeição: Palavra ou expressão que exprime reação emotiva.
Ex: Viva! Ah! Bravo! Oh!

Exercícios sobre as Dez Classes Gramaticais:
- Eu volto, mãe.
- Deus queira, meu filho – ela fala tão baixinho que nem se escuta. O filho não olha para trás e ela não fecha a porta, fica na varanda com o vento e o cheiro dos alecrins,
Muito tempo na varanda com o cheiro suado e azul dos alecrins
( PELLEGRINI JR, Domingos. “Mãe”. In: José, Elias, org. Setencantos, São Paulo, FTD, 1987, v.4, p.17)
Escolha no texto e copie em uma folha para entregar dia  22 /04/2013.
a)      Palavras com que nomeamos tudo aquilo que tem existência real ou imaginária.
b)       Palavras que, numa perspectiva de tempo, exprimem ação, estado ou fenômeno da natureza.
c)       Palavras que expressam circunstância ou que intensificam o sentido de outra palavra.
d)      Palavras que caracterizam seres ou coisas.
2) Identifique a classe gramatical das palavras destacadas:
a) O mercado de micros passa agora por um momento especial. Nunca houve, ao mesmo tempo, tantas alternativas de máquinas de baixo custo. (info-Exame, jun/98)
b) Bem cedo, manhãzinha ainda, os primeiros aficionados começavam a se dirigir ao galpão.  (Salim Miguel)
c) Viu João três vezes. João não a viu. No quarto encontro, achou jeito de lhe falar a sós. (Otto Lara Resende)
d) Tão linda, branca e forte, com as mãos de longos dedos bons para beijos, os olhos grandes e azuis...IGraciliano Ramos)
e) Paraná mandara-lhe não ficar observando as vitrinas, os prédios, as coisas. (João Antonio)
f) Sabíamos ambos enganar ao mestre. (Machado de Assis)







segunda-feira, 15 de abril de 2013

Dicas de sites para tiras em quadrinhos.

http://www.monica.com.br/comics/tirinhas.htm

Dicas de sites para pesquisar tiras em quadrinhos.

http://www.monica.com.br/comics/tirinhas.htmhttp://entretenimento.uol.com.br/humor/

Projeto
Produzindo uma tira em quadrinhos
Fase I
 Reúnam-se em duplas ou trias. Vocês são cartunistas e vão produzir tiras em quadrinhos para exposição na escola onde estudam.  O tema a ser trabalhado é: Cidadania na Escola. Lembrem-se de que Escola é lugar de aprender, se divertir, encontrar amigos e se preparar para o futuro.
Subitens:
Regras;
Direitos e deveres;
Responsabilidades;
Família/Sociedade;
Escola/Trabalho;
Respeitar as diferenças;
Valores: Sinceridade, perdão, respeito, diálogo, solidariedade, bondade e outros. Porém, antes de começar a fazer a tirinha, vocês devem preparar um projeto de confecção, respondendo primeiro, às seguintes questões:
a)      O que eu quero dizer com minha tira em quadrinhos? Ou seja, qual o conteúdo do meu texto?
b)      Para que servirá meu texto? Ou seja, qual a finalidade da tira em quadrinhos que estou produzindo?
c)      Para quem estou escrevendo essa tira em quadrinhos? Em outras palavras, quem irá ler o meu texto?
d)      Como dizer o que quero nessa tira? Ou seja, que estratégias e meios vou utilizar?
CARACTERÍSTICAS OBRIGATÓRIAS DA TIRA EM QUADRINHOS:
I)                    Presença de título e autoria.
II)                  Presença do cenário, que mantenha certa relação com o tema, a personagem e o enredo.
III)                Presença de um clímax: por meio de uma ação, reflexão ou comentário, produz-se, no leitor, suspense. Ainda que a expectativa criada tenha em mente o leitor, ela, muitas vezes, também é vivenciada por outras personagens da história.
IV)               Quebra da expectativa: é aqui que encontramos o humor, porque a resposta da personagem não coincide com aquela esperada pelo leitor ou até pelas demais personagens.
Fase II
O próximo passo importante é que cada dupla ou cada trio construa o roteiro da tira em quadrinhos. Isso deve ser feito antes da produção da tira.
a)      Personagens ( nome, descrição)
b)      Cenário
c)      Descrição dos acontecimentos nos quadrinhos 1-2-3 ou mais.

Agora, mãos à obra!!!!!

quinta-feira, 4 de abril de 2013


Produção escrita - Artigo de opinião

Atenção, alunos do Ensino Médio ( 3ºB-3ºC) , fiquem atentos:
Quem ainda não entregou a redação solicitada na semana, queira por gentileza entregá-la o mais rápido possível até Quinta-Feira (08/04/2013)..
Siga as instruções abaixo:

 Tema: "Os habitantes da cidade de São Paulo passam diariamente por algumas dificuldades".
 Argumento1 = O trânsito está cada vez mais congestionado.
Argumento 2 = Assaltos ocorrem a cada instante.
Argumento 3 = Os índices de poluição estão chegando a níveis altíssimos.
Elabore um Artigo de Opinião sobre o tema acima mencionado:
Mínimo de 20 linhas e máximo de 40 linhas;
Use a língua-padrão (língua culta);
Não se esqueça de dar um título a seu texto.
Boa Sorte!
Tome Nota!

Além da  Redação acima, têm também os  exercícios sobre Níveis de Linguagem e a Apostila Volume I. Entregar até 08/04/2013..

terça-feira, 19 de março de 2013

O QUE É UM ARTIGO DE OPINIÃO?
Recomendo  o site abaixo além de: Frases -Modelo para parágrafos de introdução, desenvolvimento e conclusão. Verifique também - Modelo para qualquer tipo de Dissertação:
http://www.webclayton.com/artigodeopiniao.htm

segunda-feira, 18 de março de 2013


GÊNERO TEXTUAL RESENHA:
·         O gênero resenha costuma ser publicado em jornais e revistas e tem como função social informar as pessoas sobre filmes, peças de teatro etc. que estão em cartaz, compondo ou conduzindo a informação de opiniões prévias do leitor.
·         O gênero resenha tem um caráter expositivo-argumentativo porque pode contemplar mais de uma tipologia: mistura de informação e opinião.
·          O gênero resenha tem um caráter analítico porque expressa a opinião de seu autor sobre o objeto que está sendo analisado.
·         As resenhas são textos baseados necessariamente em outras obras.
·         As resenhas misturam informação e opinião sobre determinada obra.
·         O autor da resenha sempre destaca em seu texto aspectos da obra que considera mais importante para dar sustentação à sua análise.
·         Há resenhas relativas a uma mesma obra, mas escritas por autores diferentes, que apresentam opiniões complementares diversas e/ou divergentes. Isso é bom, porque permite aos leitores ampliar seu alcance sobre o tema e analisar essas opiniões, posicionando-se em relação ao que dizem da obra.

Resenha crítica – exemplo:
O filme “À procura da felicidade” conta a história de Chris Gardner (Will Smith), casado com Linda (Thandie Newton), com quem tem um filho, Christopher (Jaden Smith). É simplesmente bela e emocionante a história de um pai que luta com muita garra para dar uma vida digna para o pequeno Christopher. Mesmo em meio às adversidades da vida, Chris não esmorece e passa por inúmeras privações financeiras, chegando a ficar sem abrigo, dormindo no banheiro de uma estação. Sua mulher não aguenta tal humilhação e o abandona, e Chris passa a criar o seu filho sozinho. A tarefa é árdua, mas ele permanece o tempo todo sendo um pai responsável e carinhoso, ao mesmo tempo em que o laço de amor que une pai e filho fica cada vez mais forte.
O filme faz menção a um homem perseverante, destemido e que sonha em ser feliz, ter uma vida plena com esforço próprio. Convém ressaltar que, em uma cena do filme, quando Gardner jogava basquete com seu filho, é notória a grande lição de vida: o pai fala para o filho desistir do sonho de ser campeão um dia, e percebendo a tristeza estampada no rosto do garoto, Chris lhe repreende logo em seguida, revelando que ele não deve deixar ninguém – inclusive o pai – dizer para ele desistir. O mundo está cheio de pessoas invejosas que querem atrapalhar a vida alheia. O pai pede para que o filho proteja seus sonhos sempre!
Parece claro afirmar que o modo como Chris Gardner se porta, denota uma dualidade de quem outrora se encontrava nos escombros e logo após consegue uma ascensão social imensurável, na qual o mesmo torna-se um multimilionário. Visto que a suprema sabedoria de Gardner, o seu olhar no futuro, faz dele um vencedor, pelo simples fato de observar a tão bem sucedida vida de um individuo saindo de uma Ferrari em frente a um prédio. Chris lhe perguntou como ele conseguiu tudo aquilo, e a resposta mudou a sua vida totalmente: o homem disse que era corretor de ações e só era preciso ser bom com números e pessoas. Gardner, diante disso, corre atrás de seu sonho para conseguir. Ele olha o sucesso alheio não com inveja, e sim com admiração de querer ser alguém melhor, e consegue com muito êxito.
Em suma, deixo consignado que o fator que torna Chris brilhante não é meramente a conta bancária que ele conseguiu, mas a sua personalidade de um homem ímpar, sem igual, que soube vencer as mais altas ondas que vieram em sua vida, e algo que parecia impossível, se fez possível pela sua fé inabalável. O filme nos passa a seguinte lição: nunca desista quando encontrares problemas no caminho, pois são eles que nos tornam mais fortes e experientes. Sonhe! Lute! Acredite! Logo evoluirás. Ser um vencedor só depende de você!


quarta-feira, 13 de março de 2013

Conjunções Coordenativas e Subordinativas

http://www.coladaweb.com/portugues/conjuncoes-coordenativas-e-subordinativas

Minha Alma ( A Paz Que Eu Não Quero) O Rappa






A minha alma tá armada  
E apontada para a cara
Do sossego
Pois paz sem voz 
Paz sem voz
Não é paz é medo

Às vezes eu falo com a vida
Às vezes é ela quem diz 
Qual a paz que eu não quero
Conservar
Para tentar ser feliz (x4)

As grades do condomínio
São para trazer proteção 
Mas também trazem a dúvida
Se é você que está nessa prisão 
Me abrace e me dê um beijo
Faça um filho comigo
Mas não me deixe sentar 
Na poltrona no dia de domingo, domingo
Procurando novas drogas

De aluguel nesse vídeo 
Coagido é pela paz
Que eu não quero 
Seguir admitindo 
É pela paz que eu não quero, seguir
É pela paz que eu não quero, seguir
É pela paz que eu não quero, seguir
Admitindo solo

segunda-feira, 11 de março de 2013

Crônica

Alô galera da 8ª Série E, leiam e reflitam sobre crônica:

A crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Por este motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com as ações tomadas pelas personagens.

Você já deve ter lido algumas crônicas, pois estão presentes em jornais, revistas e livros. Além do mais, é uma leitura que nos envolve, uma vez que utiliza a primeira pessoa e aproxima o autor de quem lê. Como se estivessem em uma conversa informal, o cronista tende a dialogar sobre fatos até mesmo íntimos com o leitor.

O texto é curto e de linguagem simples, o que o torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias. A sátira, a ironia, o uso da linguagem coloquial demonstrada na fala das personagens, a exposição dos sentimentos e a reflexão sobre o que se passa estão presentes nas crônicas.

Como exposto acima, há vários motivos que levam os leitores a gostar das crônicas, mas e se você fosse escrever uma, o que seria necessário? Vejamos de forma esquematizada as características da crônica:

• Narração curta;
• Descreve fatos da vida cotidiana;
• Pode ter caráter humorístico, crítico, satírico e/ou irônico;
• Possui personagens comuns;
• Segue um tempo cronológico determinado;
• Uso da oralidade na escrita e do coloquialismo na fala das personagens;
• Linguagem simples.

Portanto, se você não gosta ou sente dificuldades de ler, a crônica é uma dica interessante, pois possui todos os requisitos necessários para tornar a leitura um hábito agradável!

Alguns cronistas (veteranos e mais recentes) são: Fernando Sabino, Rubem Braga, Luis Fernando Veríssimo, Carlos Heitor Cony, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Ernesto Baggio, Lygia Fagundes Telles, Machado de Assis, Max Gehringer, Moacyr Scliar, Pedro Bial, Arnaldo Jabor, dentre outros.

sábado, 9 de março de 2013

Níveis de Linguagem


NÍVEIS DE LINGUAGEM

A língua é um código de que se serve o homem para elaborar mensagens, para se comunicar.
Existem basicamente duas modalidades de língua, ou seja, duas línguas funcionais:
1) a língua funcional de modalidade culta, língua culta ou língua-padrão, que compreende a língua literária, tem por base a norma culta, forma lingüística utilizada pelo segmento mais culto e influente de uma sociedade. Constitui, em suma, a língua utilizada pelos veículos de comunicação de massa (emissoras de rádio e televisão, jornais, revistas, painéis, anúncios, etc.), cuja função é a de serem aliados da escola, prestando serviço à sociedade, colaborando na educação, e não justamente o contrário;
2) a língua funcional de modalidade popular; língua popular ou língua cotidiana, que apresenta gradações as mais diversas, tem o seu limite na gíria e no calão.
Norma culta:
A norma culta, forma lingüística que todo povo civilizado possui, é a que assegura a unidade da língua nacional. E justamente em nome dessa unidade, tão importante do ponto de vista político-cultural, que é ensinada nas escolas e difundida nas gramáticas.
Sendo mais espontânea e criativa, a língua popular se afigura mais expressiva e dinâmica. Temos, assim, à guisa de exemplificação:
Estou preocupado. (norma culta)
Tô preocupado. (língua popular)
Tô grilado. (gíria, limite da língua popular)
Não basta conhecer apenas uma modalidade de língua; urge conhecer a língua popular, captando-lhe a espontaneidade, expressividade e enorme criatividade, para viver; urge conhecer a língua culta para conviver.
Podemos, agora, definir gramática: é o estudo das normas da língua culta.
O conceito de erro em língua:
Em rigor, ninguém comete erro em língua, exceto nos casos de ortografia. O que normalmente se comete são transgressões da norma culta. De fato, aquele que, num momento íntimo do discurso, diz: "Ninguém deixou ele falar", não comete propriamente erro; na verdade, transgride a norma culta.
Um repórter, ao cometer uma transgressão em sua fala, transgride tanto quanto um indivíduo que comparece a um banquete trajando xortes ou quanto um banhista, numa praia, vestido de fraque e cartola.
Releva considerar, assim, o momento do discurso, que pode ser íntimo, neutro ou solene.
O momento íntimo é o das liberdades da fala. No recesso do lar, na fala entre amigos, parentes, namorados, etc., portanto, são consideradas perfeitamente normais construções do tipo:
Eu não vi ela hoje.
Ninguém deixou ele falar.
Deixe eu ver isso!
Eu te amo, sim, mas não abuse!
Não assisti o filme nem vou assisti-lo.
Sou teu pai, por isso vou perdoá-lo.
Nesse momento, a informalidade prevalece sobre a norma culta, deixando mais livres os interlocutores.
O momento neutro é o do uso da língua-padrão, que é a língua da Nação. Como forma de respeito, tomam-se por base aqui as normas estabelecidas na gramática, ou seja, a norma culta. Assim, aquelas mesmas construções se alteram:
Eu não a vi hoje.
Ninguém o deixou falar.
Deixe-me ver isso!
Eu te amo, sim, mas não abuses!
Não assisti ao filme nem vou assistir a ele.
Sou seu pai, por isso vou perdoar-lhe.
Considera-se momento neutro o utilizado nos veículos de comunicação de massa (rádio, televisão, jornal, revista, etc.). Daí o fato de não se admitirem deslizes ou transgressões da norma culta na pena ou na boca de jornalistas, quando no exercício do trabalho, que deve refletir serviço à causa do ensino, e não o contrário.
O momento solene, acessível a poucos, é o da arte poética, caracterizado por construções de rara beleza.
Vale lembrar, finalmente, que a língua é um costume. Como tal, qualquer transgressão, ou chamado erro, deixa de sê-lo no exato instante em que a maioria absoluta o comete, passando, assim, a constituir fato lingüístico registro de linguagem definitivamente consagrado pelo uso, ainda que não tenha amparo gramatical.
Exemplos:
Olha eu aqui! (Substituiu: Olha-me aqui!)
Vamos nos reunir. (Substituiu: Vamo-nos reunir.)
Não vamos nos dispersar. (Substituiu: Não nos vamos dispersar e Não vamos dispersar-nos.)
Tenho que sair daqui depressinha. (Substituiu: Tenho de sair daqui bem depressa.)
O soldado está a postos. (Substituiu: O soldado está no seu posto.)
Têxtil, que significa rigorosamente que se pode tecer, em virtude do seu significado, não poderia ser adjetivo associado a indústria, já que não existe indústria que se pode tecer. Hoje, porém, temos não só como também o operário têxtil, em vez da indústria de fibra têxtil e do operário da indústria de fibra têxtil.
As formas impeço, despeço e desimpeço, dos verbos impedir, despedir e desimpedir, respectivamente, são exemplos também de transgressões ou "erros" que se tornaram fatos lingüísticos, já que só correm hoje porque a maioria viu tais verbos como derivados de pedir, que tem, início, na sua conjugação, com peço. Tanto bastou para se arcaizarem as formas então legítimas impido, despido e desimpido, que hoje nenhuma pessoa bem-escolarizada tem coragem de usar.
Em vista do exposto, será útil eliminar do vocabulário escolar palavras como corrigir e correto, quando nos referimos a frases. "Corrija estas frases" é uma expressão que deve dar lugar a esta, por exemplo: "Converta estas frases da língua popular para a língua culta".
Uma frase correta não é aquela que se contrapõe a uma frase "errada"; é, na verdade, uma frase elaborada conforme as normas gramaticais; em suma, conforme a norma culta.
Língua escrita e língua falada. Nível de linguagem:
A língua escrita, estática, mais elaborada e menos econômica, não dispõe dos recursos próprios da língua falada.
A acentuação (relevo de sílaba ou sílabas), a entoação (melodia da frase), as pausas (intervalos significativos no decorrer do discurso), além da possibilidade de gestos, olhares, piscadas, etc., fazem da língua falada a modalidade mais expressiva, mais criativa, mais espontânea e natural, estando, por isso mesmo, mais sujeita a transformações e a evoluções.
Nenhuma, porém, se sobrepõe a outra em importância. Nas escolas principalmente, costuma se ensinar a língua falada com base na língua escrita, considerada superior. Decorrem daí as correções, as retificações, as emendas, a que os professores sempre estão atentos.
Ao professor cabe ensinar as duas modalidades, mostrando as características e as vantagens de uma e outra, sem deixar transparecer nenhum caráter de superioridade ou inferioridade, que em verdade inexiste.
Isso não implica dizer que se deve admitir tudo na língua falada. A nenhum povo interessa a multiplicação de línguas. A nenhuma nação convém o surgimento de dialetos, conseqüência natural do enorme distanciamento entre uma modalidade e outra.
A língua escrita é, foi e sempre será mais bem-elaborada que a língua falada, porque é a modalidade que mantém a unidade lingüística de um povo, além de ser a que faz o pensamento atravessar o espaço e o tempo. Nenhuma reflexão, nenhuma análise mais detida será possível sem a língua escrita, cujas transformações, por isso mesmo, se processam lentamente e em número consideravelmente menor, quando cotejada com a modalidade falada.
Importante é fazer o educando perceber que o nível da linguagem, a norma lingüística, deve variar de acordo com a situação em que se desenvolve o discurso.
O ambiente sociocultural determina. O nível da linguagem a ser empregado. O vocabulário, a sintaxe, a pronúncia e até a entoação variam segundo esse nível. Um padre não fala com uma criança como se estivesse dizendo missa, assim como uma criança não fala como um adulto. Um engenheiro não usará um mesmo discurso, ou um mesmo nível de fala, para colegas e para pedreiros, assim como nenhum professor utiliza o mesmo nível de fala no recesso do lar e na sala de aula.
Existem, portanto, vários níveis de linguagem e, entre esses níveis, se destacam em importância o culto e o cotidiano, a que já fizemos referência.
A gíria:
Ao contrário do que muitos pensam, a gíria não constitui um flagelo da linguagem. Quem, um dia, já não usou bacana, dica, cara, chato, cuca, esculacho, estrilar?
O mal maior da gíria reside na sua adoção como forma permanente de comunicação, desencadeando um processo não só de esquecimento, como de desprezo do vocabulário oficial. Usada no momento certo, porém, a gíria é um elemento de linguagem que denota expressividade e revela grande criatividade, desde que, naturalmente, adequada à mensagem, ao meio e ao receptor. Note, porém, que estamos falando em gíria, e não em calão.
Ainda que criativa e expressiva, a gíria só é admitida na língua falada. A língua escrita não a tolera, a não ser na reprodução da fala de determinado meio ou época, com a visível intenção de documentar o fato, ou em casos especiais de comunicação entre amigos, familiares, namorados, etc., caracterizada pela linguagem informal.